O calmo e relaxante “the 15th” abriu as hostes dum concerto “Electro Rock”, recheado de graves robustos, guitarras flutuantes e sons hipnóticos, sempre acompanhados por uma bateria “trigada” até aos dentes.
Alternando entre temas dos álbuns #1 e “Odyssey” as música que acabaram por surpreender Paredes de Coura foram os singles “Sweetness” e “Megacolon” pelas suas melodias entusiásticas e poderosas.
Além do espectáculo sonoro poderoso, Warren Fischer e Casey Spooner, em conjunto com três músicos convidados e duas bailarinas desvairadas, ofereceram ao público presente um espectáculo performativo que reuniu disciplinas como o teatro a dança.
Para o “Grand Finale” ficou reservado “Emerge”, o primeiro sucesso da banda, anteriormente abortado em pleno pico da faixa, segundo Warren Fischer porque “estavam fartos”. Ninguém percebeu bem porque, de qualquer maneira terminaram o concerto em beleza, com o hino do “electroclash”.
Se o público delirou com os graves astronómicos da banda, os Fischerspooner fascinaram-se com a energia fantástica do público português.
Única nota negativa para a atitude de Warren Fischer ao puxar pelo público de forma excessiva e arrogante: “Come on motherfuckers, dance motherfuckers!”.
Ainda assim valeu a pena percorrer os cerca de 370 km até Paredes de Coura e ver meio concerto debaixo de chuva.
Alternando entre temas dos álbuns #1 e “Odyssey” as música que acabaram por surpreender Paredes de Coura foram os singles “Sweetness” e “Megacolon” pelas suas melodias entusiásticas e poderosas.
Além do espectáculo sonoro poderoso, Warren Fischer e Casey Spooner, em conjunto com três músicos convidados e duas bailarinas desvairadas, ofereceram ao público presente um espectáculo performativo que reuniu disciplinas como o teatro a dança.
Para o “Grand Finale” ficou reservado “Emerge”, o primeiro sucesso da banda, anteriormente abortado em pleno pico da faixa, segundo Warren Fischer porque “estavam fartos”. Ninguém percebeu bem porque, de qualquer maneira terminaram o concerto em beleza, com o hino do “electroclash”.
Se o público delirou com os graves astronómicos da banda, os Fischerspooner fascinaram-se com a energia fantástica do público português.
Única nota negativa para a atitude de Warren Fischer ao puxar pelo público de forma excessiva e arrogante: “Come on motherfuckers, dance motherfuckers!”.
Ainda assim valeu a pena percorrer os cerca de 370 km até Paredes de Coura e ver meio concerto debaixo de chuva.
1 comentário:
Hey Jay. Terá sido mesmo um ponto negativo ou uma provocação própria de um concerto de electro pleno de energia? Não estive lá, portanto poder-me-ás esclarecer.
Abraço
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