quarta-feira, setembro 26, 2007

Trailer "Spring 07"

Aqui fica o aperitivo para a curta-metragem "Spring 07" a sair informalmente lá para o Natal deste ano.
Espero feedback da vossa parte.


segunda-feira, setembro 24, 2007

MARAVILHOSA BILLI

Apresento-vos um clip genial, para uma música não menos genial.

quinta-feira, setembro 20, 2007

Bárány goes shopping... blowing the outside world

Foto tirada por ?

Bárány Qwentinsson, o músico de Qwentin, decidiu parar o seu périplo pelo mundo e assentou arraiais em Trinidad & Tobago.
De momento encontra-se em Portugal para tocar com os seus companheiros de outras latitudes no próximo dia 22 de Setembro. Depois de ter gasto uma quantidade monetária considerável em material para o projecto, Bárány confessou a um amigo que está cansado do mundo "asqueroso" que o rodeia. Foi mesmo esta a expressão usada pelo músico que pondera mesmo uma retirada da vida musical e em última instância da vida terrena: "Se possível para outra galáxia!", disse em tom de desabafo. A fonte que nos deu estas informações pediu confidencialidade, pois não quer ver comprometida a sua amizade com o músico.

Esperemos para ver qual o futuro de Bárány.



sexta-feira, setembro 14, 2007

segunda-feira, setembro 10, 2007

A melhor novela de todos os tempos em 29 capítulos


Ontem acabei de ver a melhor série de TV de todos os tempos.
Twin Peaks é tudo aquilo que não queremos que seja.
A ver se me faço entender.
David Lynch há muito que deixou as franjas do cinema underground, para se estabilizar como realizador de culto, amado por muitos e - convenhamos - pouco desprezado, quer pelo público quer pela crítica. Paradoxo à parte, Lynch é um realizador consensual (ou quase) que realiza filmes não consensuais (tome-se como exemplo o último INLAND EMPIRE).
Tão simples quanto isto: quem não gosta de Lynch não diz que o odeia, diz apenas que não vai à bola com a sua estética cinematográfica. Enquanto realizador é um falso diplomata. Consegue enganar-nos com as aparentes estórias triviais e deixa-nos envolver nas experiências sensoriais que as imagens transmitem aos nossos neurónios. Depois tira-nos o bolo. A maioria não ficará agradada com este roubo consentido de Lynch, outros, como eu, ficarão agradecidos por lhes tirarem a guloseima que tantas calorias iria injectar nas nossas retinas.
Twin Peaks é a novela (soap) mais atípica de todos os tempos.

Dividida em duas temporadas (a primeira com sete episódios e a segunda com vinte e dois), a novela gira em torno de um suposto crime cometido numa pacata cidade no norte dos E.U.A.

Não vou repisar o que provavelmente já todos sabem: Quem matou Laura Palmer?

A primeira temporada é genial. As personagens estão brilhantemente modeladas, a direcção de actores é fantástica e, tal como nos seus filmes, nada é conclusivo do ponto de vista da construção dramática do argumento. Antevia-se uma segunda temporada. As pessoas gostam que lhes fechem o espaço mental, gostam de resposta para as questões.

A magia do cinema e, cada vez mais da TV, é que as respostas às questões não precisam de ser dadas. Existe um espaço aberto que o realizador ou o argumentista deixa ao critério do espectador. Nesse espaço existe liberdade para fazer toda a espécie de conjecturas, deambulações mentais ou simplesmente adormecer.

A primeira temporada deixa um espaço exagerademente obeso para as mais diversas ramificações especulativas. A segunda temporada responde à questão que todos queriam saber e que aparentemente parece ser o centro nevrálgico do drama.
Com o passar dos episódios da segunda temporada, nota-se que Lynch deixou uma margem maior de liberdade criativa aos realizadores. Talvez se tenha chateado com o facto de que a tão ansiada resposta tenha sido dada a meio da série.
Desprendeu-se.
Nota-se depois que a linha narrativa vai sendo construída quase ao discorrer das imagens. Uma ideia leva a outra, uma personagem conduz ao aparecimento de outra. E assim, a meio da série a quantidade de estórias dentro da
plotline principal é enorme. O sonho é anarquicamente organizado. As estórias embrulham-se, cruzam-se perceptivelmente. E depois, no final, Lynch filtra tudo e dá-nos o tal espaço. Tira-nos do labirinto novelesco que até aí havia sido criado e introduz-nos no espaço hábil de sonho negro, pontuado aqui e acolá de contornos oníricos - Annie e Cooper como exemplo maior.
Não conclui, não constrói um edíficio sólido, mas sim uma casinha de lego, daquelas que podemos desmontar e voltar a construir de acordo com o nosso estado de espírito.
Mas é apenas uma novela... Daquelas que eu gosto, daquelas que a Globo nunca iria comprar.
Graças a dEUS.

quinta-feira, setembro 06, 2007

Hype: Qwentin ao vivo no Cartaxo, 22 de Setembro


Os Qwentin estão de regresso aos concertos quase um ano após a última actuação ao vivo em Portalegre no já distante dia 26 de Setembro de 2006.
No entretanto a banda esteve em estúdio a gravar o seu primeiro disco e a encetar a árdua tarefa burocrática que medeia o processo de finalização do disco até à sua entrada nas lojas de música.
Os astros parece que finalmente se estão a alinhar a favor dos Qwentin e, se tudo correr como previsto o álbum estará nas lojas já em Outubro.
Para já as atenções viram-se para esta pré-apresentação de Prémiere na cidade natal de todos os membros que compõem os Qwentin.
O concerto acontece na sequência de um convite da Câmara Municipal do Cartaxo que fez questão de ter os Qwentin a fechar a noite de Sábado no Fim-de-Semana da Juventude a realizar entre 21 e 23 de Setembro.
A actuação terá lugar na Quinta das Pratas, Sábado dia 22 de Setembro a partir das 22h.

No dia 21 subirão ao palco os Defying Control, conterrâneos de outras linguagens com disco já lançado em Portugal e afins europeus.

terça-feira, setembro 04, 2007

Anima Boo

Esta é uma notícia curiosa, especialmente porque volta a falar de uma das mais importantes bandas britânicas dos anos 90, injustamente esquecida após a separação.

Um psicólogo elaborou uma fórmula matemática para determinar a música mais «animadora» de todos os tempos. O tema escolhido foi «Wake Up Boo», dos britânicos Boo Radleys.


O psicólogo Tomas Chamorro-Premuzic, professor na Universidade Goldsmiths, afirma que a fórmula permite determinar até que ponto um tema é animador.

A fórmula é: P + Pos + T + BPM + I x S. O P representa a altura do som (pitch), o Pos indica a percentagem de alusões positivas na letra, o T é o tom, BPM são as batidas por minuto, o I representa as imagens associadas à música e o S é o nível de serotonina, um neurotransmissor associado ao bem-estar.

Recorrendo à fórmula, Chamorro-Premuzic estabeleceu o seguinte Top 10 de músicas animadoras:

1 Boo Radleys - Wake Up Boo!
2 Beach Boys - Good Vibrations
3 Jackson 5 - I Want You Back
4 Beatles - Here Comes The Sun
5 Madonna - Holiday
6 Van Morrison - Brown Eyed Girl
7 The Foundations - Build Me Up Buttercup
8 Michael Jackson - Wanna Be Starting Something
9 John Paul Young - Love Is In The Air
10 The Darkness - I Believe In A Thing Called Love

Fonte: www.discodigital.pt