segunda-feira, agosto 28, 2006

VENDO DT EM 2ª MÃO (MONTADA POUCAS VEZES; COISA QUE NÃO POSSO DIZER DE CERTOS TIPOS)



Tenho uma DT parada há uns anos aqui no meu quintal. Já queria ter posto aqui este anúncio há mais tempo, mas só agora tive a ajuda do meu compadre pra conseguir escrever esta traquitana sem erros ortográficos (é que eu escrevo como falo). A DT tá novinha em folha e só foi montada duas ou três vezes por um cú não sagrado. Comprovem na fotografia.

Contacto: MACACO BRANCO - 931 234 567

"EXTRACTOS" DE BARANY


Barany propõe o roubo da vossa identidade por algumas fracções de segundo. Não fiquem intimidados. Será um roubo consentido no qual serão geradas imagens através de um programa - facto este que não as transforma em imagens necessariamente programadas.
Como disse: apenas algumas fracções de segundo e podeis voltar a contemplar o meu mestre, o nosso mestre... Quem sabe!?... o vosso mestre!?...

terça-feira, agosto 22, 2006

A FRASE

Escrevi uma frase. Uma daquelas frases que nunca devem ser escritas.
A sua essência era pura, mas a razão da sua existência era nula. As letras permaneceram visíveis... algum tempo.
Certo dia apercebi-me que essa frase pura, escrita num caderno aberto em frente aos meus olhos, deixara de fazer sentido. Tinha de apagá-la.
Lentamente peguei na borracha e apaguei letra a letra cada uma das palavras. A frase desaparecia lenta e harmoniosamente.
Sentimos a cumplicidade dos primeiros tempos.
Preparava-me para fechar o caderno quando de repente, como um raio fulminante o caderno aberto vê acercar-se dele uma nova frase proibida. Olhei as minhas mãos, agora inocentes.
A frase grotesca tinha um ponto final.

sexta-feira, agosto 18, 2006

QWENTIN - O Contador de Histórias no Centro Cultural do Cartaxo

O contador de histórias está de regresso. No mesmo local sensivelmente à mesma hora e 147 dias depois da primeira aparição.
Adensa-se o mistério: que histórias terá Qwentin para nos contar desta vez, que universos mágicos nos irá apresentar?
A versatilidade de Qwentin permite-lhe não só fazer uso da palavra nas mais diversas línguas, mas também contar as mesmas histórias de diferentes formas, dando-lhes novas roupagens, novos segredos.
Surgirá na penumbra ou aparecerá de rompante como um sobressalto depois do acordar de um pesadelo?
Dia 9 de Setembro Qwentin poderá responder a estas e outras questões.

De Nova Iorque para rebentar com Paredes de Coura

Poderoso, pitoresco e enérgico são alguns dos adjectivos que podem bem caracterizar a actuação dos Fischerspooner em Paredes de Coura.


O calmo e relaxante “the 15th” abriu as hostes dum concerto “Electro Rock”, recheado de graves robustos, guitarras flutuantes e sons hipnóticos, sempre acompanhados por uma bateria “trigada” até aos dentes.

Alternando entre temas dos álbuns #1 e “Odyssey” as música que acabaram por surpreender Paredes de Coura foram os singles “Sweetness” e “Megacolon” pelas suas melodias entusiásticas e poderosas.

Além do espectáculo sonoro poderoso, Warren Fischer e Casey Spooner, em conjunto com três músicos convidados e duas bailarinas desvairadas, ofereceram ao público presente um espectáculo performativo que reuniu disciplinas como o teatro a dança.

Para o “Grand Finale” ficou reservado “Emerge”, o primeiro sucesso da banda, anteriormente abortado em pleno pico da faixa, segundo Warren Fischer porque “estavam fartos”. Ninguém percebeu bem porque, de qualquer maneira terminaram o concerto em beleza, com o hino do “electroclash”.
Se o público delirou com os graves astronómicos da banda, os Fischerspooner fascinaram-se com a energia fantástica do público português.

Única nota negativa para a atitude de Warren Fischer ao puxar pelo público de forma excessiva e arrogante: “Come on motherfuckers, dance motherfuckers!”.

Ainda assim valeu a pena percorrer os cerca de 370 km até Paredes de Coura e ver meio concerto debaixo de chuva.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Bloguista Convicto

O blog aí está...
Há um ano salvo erro.
Sou apologista de que as opiniões, as emoções, as parvoíces que nos consomem devem ser exprimidas da forma que cada um achar mais conveniente.
O ponto de partida do "Rebuçados" foi a construção de um espaço de partilha sobre temas ligados à música, ao cinema e às artes em geral. Continua a sê-lo, mas extravasou esse princípio para se transformar num encontro de ideias, personalidades, e, como referi acima, também de emoções e sentimentos.
Critérios? Não existem... Discorram sobre tudo o que vos apetecer. Escrevam, divaguem, mostrem e aproveitem ideias, discutam, divulguem. Digam bem e digam mal. Deixem marca se vos apetecer. Se não vos apetecer deixem na mesma e indignem-se.
Olha Paredes a decorrer e eu aqui sentado numa salinha a saltitar de linha em linha...

Monos e Marbelos

Sou contra a discriminação dos Monos. Especialmente contra a discriminação dos monos cinzentos.
Aqui há dias li numa revista que uma das coisas que mais irrita os portugueses são os monos cinzentos. A razão falaciosa: não se sujam com tanta facilidade. Convenhamos que a sujidade não é tão perpectível a olho nú como nos restantes monos.
Ai se os monos fossem pessoas...
Uma das coisas que mais me irrita, são tipos que escrevem artigos sobre as 50 coisas que mais irrita os portugueses.
Fiquem com:

NADA IRRITANTE E BASTANTE ENGRAÇADO (DIGO EU)

quarta-feira, agosto 16, 2006

Teenage Fanclub - "Scotland on Sunday": "Please Stay"


"Oh please stay, make this moment last forever..."
As notas saem pacatamente do baixo de Gerrard Love. Acompanham a melodia das guitarras de Blake e McGinley, mas nele sente-se o pulsar doce de quem compôs o tema.
A canção fala de estabilidade, mas o seu âmago é viajeiro, como se estivesse embalada num Fiat 600 que não ultrapassa os 80 km/h.
Que bom existirem canções assim, que não desejam protagonismo, mas apenas saudar delicadamente os ouvidos dos amantes da pop.
Com os Belle and Sebastian, os Teenage Fanclub são os represantes maiores da música pop escocesa e, segundo algumas publicações uma das melhores bandas de sempre.
Acho que sei a resposta: são simples, simpáticos, inocentes. Fazem canções literalmente bonitas, com pingos de melancolia agri-doce e são um dos segredos mais bem guardados da música pop.
Com eles os bons momentos duram realmente mais tempo...

terça-feira, agosto 15, 2006

Laurêncio do Ribatejo




Laurêncio é um jovem ribatejano habituado a travar batalhas difíceis.
Ainda ontem o jovem Laurêncio teve de deter o ímpeto violento de um enxame de vespas, enquanto "mangueirava" as máquinas do ar condicionado de uma pequena cidade africana. No entanto, Laurêncio não se deixou bater e levou de vencidos os intrépidos insectos. Esguicho cá, esguicho lá, acabou por ter de se afastar um pouco para não ser surpreendido por uma picada marota.
O trabalho de Laurêncio não é rotineiro, apesar do seu raio de acção se cinscunscrever à zona alta de Kermani. Ora de mangueira, chave ou martelo na mão, Laurêncio não se deixa vencer pelas adversidades do trabalho. Assim foi quando hoje ao voltar à colina da cidade se deparou com a reconstrução do forte dos vespuns.

Preparação para novo ataque aos vespuns

Com a tenacidade que todos lhe conhecem, o rapaz logo tratou de preparar novo ataque sem tréguas. Mas hoje Laurêncio estava mais sensível e a guerra preparada transformou-se em tratado de paz. Deixou os insectos a descansar e provou que além de ser um mercenário implacável é também um jovem com coração de manteiga.

Em comunicação permanente com a base

quinta-feira, agosto 10, 2006

O Deus Lazycame

Solta-se um ruído, um gemido em forma de nota... musical. Abre-se a melodia anarquicamente em acordes simples e melancólicos.
Lazycame estaria muito provavelmente no Drugstore e também muito provavelmente sob o efeito de substâncias alteradoras do SNC. Não interessa. O devaneio começa e arrebata-me com "God". O resto nem por isso. "God" sim, leva-me por aí...
A voz dilacerante, suave, quente, arrastada é a metáfora do "slow motion" cinematográfico".
Revejo o meu amigo Ricardo, sentado numa bicicleta com o pedalar falseado a dirigir-se para o fora de campo...
Bonita noite de Inverno...
A melodia continua e mil e uma coisas podem acontecer enquanto a partitura espontânea de Lazycame tem lugar. Choro, rio, brinco, amo e desamo.
Na simplicidade dos pequenos momentos aparece a grandiosidade dos gestos e dos actos. Mas arrastada. Sempre...
E é por me deixar entranhar por essas notas, acordes, sons, ruídos, que construo castelos de areia em orlas costeiras imaginárias, bebo um vinho branco à beira-tejo, ou pura e simplesmente me lembro do meu amigo Ricardo a pedalar numa bonita noite de Inverno...

"Pinkerton" - o regresso dos nerds... rebeldes



Ao segundo disco os Weezer mudaram. Melhor, Rivers Cuomo mudou, ou pelo menos, aparentemente, revoltou-se contra o inesperado sucesso do primeiro disco (ele que até queria ser uma estrela de rock).
"Pinkerton" começou por ser um disco polémico logo no título. Pinkerton é o nome de uma agência de detectives Norte-Americana, e, por esse facto a empresa abriu um processo judicial contra a banda alegando violação de direitos de autor. Tudo ficou resolvido quando Cuomo explicou que o nome foi inspirado na ópera "Madame Butterfly". Meandros extra-música sobre os quais não estou devidamente informado.
Depois do sucesso de "Blue Album", os Weezer quiseram desmistificar a imagem de meninice ingénua que os marcou a partir de então.
"Pinkerton" apresenta-nos os mesmos quatro rapazes num tom aparentemente mais rebelde. A produção rude do disco encobre as melodias cantaroláveis de "No other one" ou "Why Bother". Essa crueza, enquanto opção estética, como se o disco tivesse sido gravado num ensaio, nasce da dúbia vontade de abrir um novo rumo musical, passando nas encruzilhadas abertas pelo disco anterior (um publicitário diria: inovação na tradição).
Os golpes de génio acontecem assim: dissimuladamente premeditados. "Pinkerton" é um desses casos.
Abre raivoso com "Tired of Sex". Houve quem escrevesse que este tema era uma tentativa frustrada de canção; um esboço de canção. Pelo contrário, penso que "Tired of Sex" é deliberademente uma tentativa de não canção que o acaba por ser. No jogo da imprevisibilidade os Weezer ganham logo na linha de partida.
Seguem-se os fenomenais "Getchoo" (get you?) num piscar de olho a "Blue Album", "No other one" e "Why bother?". Mais uma vez o fascínio da imprevisibilidade com os ritmos, os breaks viscerais e anormais da bateria de Patrick Wlison a roçar o génio da difícil simplicidade.
O single "El Scorcho" e "The Good Life" encontra-os de novo bem dispostos mas sempre crus e não boçais.
O ritmo amaina até chegarmos a "Butterfly", a balada acústica que encerra o disco. Aí sim, percebemos que Pinkerton é o esvair de emoções de Rivers Cuomo, é o grito do leão rebelde que, depois de caçar a presa e saciado dá o último suspiro. Calmamente, como se os problemas de há dois minutos nunca tivessem existido.

O disco foi um falhanço comercial, mas uma preciosidade para a história do rock dos anos 90.

Depois de "Pinkerton" ouçam os The Rentals e os Ozma. Uns e outros com discos francamente superiores aos discos dos Weezer editados posteriormente a "Pinkerton".

www.weezer.com

www.therentals.com

quarta-feira, agosto 09, 2006

VIAGEM




A viagem fez-se sem problemas. Nada foi previamente definido. Daí a beleza de cada momento: o crepitar das pedrinhas sob os pneus do carro, o olhar contemplativo sobre a ponte que atravessa o rio "Turvini", a facilidade em construir a casa.
Depois a carne, os movimentos de excitação e prazer, como se o amanhecer ainda não tivesse chegado.
O "day two" levou-nos a inóspitas mas belas paragens. Crus e desnudados. Secura selvagem. Fomos habitando suavemente cada pedacinho de alcatrão, terra, rocha e vegetação. Entranhá-mo-nos, deixá-mo-nos levar.
Falam-se outras línguas por cá, mas não nos deixámos enganar. Esta terra é nossa. Pronto... é nossa e deles. De todos. As ruelas, as quelhas levam-nos a visitar pequenos recantos, mimosos, e sem me encantar embrenho-me neles.
A miscisgenação aconteceu em tudo.
Preciso de uma informação. "Obrigado" e despeço-me. A simpatia vence a burocracia. Sinto-me bem.
O regresso doloroso, sem dor fez-se de boa disposição e retina desalinhada.
O alcatrão voou de mansinho.


Chegámos. Nada de novo. Tudo de bom.

quinta-feira, agosto 03, 2006

Kermani



Kermani, 03 de Agosto de dois mil e qualquer coisa


Olá!!


As naves espaciais não param de aterrar nesta cidadezinha africana. Na verdade de africana tem muito pouco. Apenas um afro-descendente wortiniano, um ou outro rabito mais proeminente e algumas frutas e especiarias.
Ontem pintei um dos pequenos nichos da cidade: "Pedimos desculpa pelo incómodo..."
Kermani está, ora em "slow motion", ora em constante ebulição. Visita-se em poucos minutos e não tem grandes atractivos.
O maior defeito de Kermani é o efeito "espremedor" que provoca a quem a visita. No entanto esse facto permite-lhe a auto-suficiência e o crescimento.
Os habitantes têm diversos tipos de personalidades. Essa diversidade é muito maior quando comparada à escala com cidades como Lisboa, Coimbra ou Porto.



Não existem loucos, o que é uma pena. Existem sim tentativas transviadas de loucura, o que, não sendo lamentável, revela uma frustração típica dos indiferentes.
Essa característica marca mesmo a maioria dos kermanicenses. Esperam que o céu lhes seja benevolente, permanecem e não questionam.
Depois existem os turistas com estatuto de cidadania kermani. É o meu caso- ou talvez não.
À noite a cidade fecha as portas e os seus habitantes saem. Alguns deambulam por aí, outros fecham-se em cubículos semi-habitáveis semeados nas cidades circundantes.

Durante o dia os cheiros cruzam-se nas pequenas vias da cidadela.
O clima é bastente atípico para uma localidade africana: varia entre os -22º e os 40º. As temperaturas mais baixas têm pouca variação e acontecem apenas em locais específicos: os mais recônditos e menos fascinantes.
Kermani guarda segredos que, embora não sendo fascinantes, são pelo menos interessantes. Esses estão longe dos olhos do turista preguiçoso e muito menos do turista fugaz. Apenas os habitantes ou membros com estatuto de cidadania podem aceder a esses pequenos e deliciosos recantos.
Sou um privilegiado por poder sujar-me na infra-estrutura que suporta Kermani. Não que seja óptimo. Tem piada... Apenas isso.

Viva África, Viva Kermani.


Adeus

terça-feira, agosto 01, 2006

PÓS DE GRUNGE OU O APARECIMENTO DO "NERD ROCK"?


Em 1994 o meio musical norte-americano vivia a ressaca "pós-grunge".
O movimento "grunge", enquanto fenómeno criado pela imprensa musical para designar o som sujo e cru de algumas bandas emergentes no início dos anos 90, conhece grande fulgor durante cerca de três anos: entre 1991 e 1994.
Kurt Cobain suicida-se a 7 de Abril de 1994 e houve quem declarasse que com ele levou todo o espírito do movimento.

Com o lançamento de Vitalogy os Pearl Jam distanciam-se dos dois albuns anteriores: "Versus" e "Ten" e assumem definitivamente que pretendem construir uma carreira sólida, não refreada pelo sucesso desses dois primeiros discos.

Os Stone Temple Pilots tentavam demarcar-se do movimento e das constantes comparações com a banda de Eddie Vedder.

Os Soundgarden dão o seu último suspiro dois anos mais tarde com "Down on the Upside".

O legado grunge é deixado a bandas pré-fabricadas. Os Creed são o exemplo maior, mas os 3 Doors Down também lá estão.

A indústria musical precisa de nova injecção. Todos anseiam por novos ídolos, por novos hinos. Torna-se premente a urgência de um “Smells like Teen Spirit” para os meados de 90.
O hino não voltou a aparecer, mas o fenómeno sim. Chamaram-lhe "nu-metal" e teve à cabeça os Korn, os Limp Biskit e os Deftones.

Mas recuemos a 1994.
Sol, Califórnia. Quatro amigos lançam o disco de estreia depois de terem começado a tocar em 1992 impelidos pelo espírito grunge e pelo rock dos 80. Os quatro amigos chamam-se Weezer e o disco é homónimo mas ficou conhecido na história do rock como “Blue Álbum” (a capa apresenta os quatro amigos sobre um fundo azul).
Rivers Cuomo é o frontman e principal compositor. Matt Sharp é o excêntrico baixista.
Rivers é um jovem socialmente rejeitado. Baixote, atarracado e com um ar muito pouco “groovy”, Rivers era o estereotipo do “nerd” americano. Com óculos de massa gigantes, tímido e constantemente gozado pelos colegas de escola, Rivers só tem uma opção para revirar o seu amaldiçoado “status” social: comprar uma guitarra, formar uma banda e compor canções simples, sarcásticas, e denunciadoras de uma personalidade frágil e introvertida.
“Blue Álbum” é o álbum charneira daqueles que, órfãos de sangue novo depois do "hype" "grunge" procuraram rumos alternativos aos clichés do "pós-grunge" e do "nu-metal". É também um disco peculiar, porque tendo sido editado numa altura tão ávida de novidades e de frescura, imiscuiu-se de várias influências para originar um “bolo” coeso, simples e original. Se lá estão os Nirvana também lá encontramos os Pixies, os Beach Boys ou até os Kiss e os Cars – Rick Ocasek, mentor destes últimos foi o produtor do disco.
“I play my stupid songs, I write this stupid words, and I love everyone”, canta Rivers com a inocência imberbe de quem vê um sonho realizado. O sonho é ser uma estrela de rock, é vingar-se dos traumas da juventude com sarcasmo: “If you want to destroy my sweater pull this thread as I walk away”, no melhor tema do disco – "Undone–The Sweater Song".
"Buddy Holly" transforma o ouvinte num teenager à procura do primeiro beijo no baile de finalistas do 12º ano (reportemo-nos à realidade portuguesa).
"Surf Wax America" transporta-nos para onde quisermos numa onda gigante: “You´ll take your car, I´ll take my board…”.
"Say ain`t So" balança ao ritmo de um passeio pelos grandes passeios de uma avenida marginal de Los Angeles. A influência chegou aos Deftones que fez uma cover deste tema, como também de "El Scorcho", tema editado no album seguinte, "Pinkerton".

Rivers, o mundo mudou mas não te deixou para trás. Para o bem e para o mal.



Weezer – The Blue Album (1994)

Rivers Cuomo
– Voz e Guitarra
Brian Bell – Guitarra e Voz
Matt Sharp – Baixo e Voz
Patrick Wilson – Bateria
Rick Ocasek – Produção