Saio apressado da Primavera para apanhar o expresso para Lisboa onde tinha encontro marcado com os meus companheiros de viagem: Ricardo, Apache e Papier. Chego à justa para embarcar. A viagem faz-se com a pressa de chegar.
Na saída em Sete Rios aproveito para registar as primeiras impressões na PowerShot.
Agarro na mochila carregada de roupa, tenda, saco cama e afins higiénicos e dirijo-me para a estação de metro do Jardim Zoológico.
Tinha combinado com o Ricardo às 17:30 na Fundação Calouste Gulbenkian (local onde se encontra a realizar o seu estágio profissional).
Chego uma hora adiantado e depois de nos encontramos fico a conhecer o espaço onde desde o dia 4 de Junho até ao passado Sábado, dia 28 de Julho aconteceu uma residência de artistas inserida no âmbito do Fórum Cultural “O Estado do Mundo”.
Encontro o meu amigo Zé Cordovil que se encontra também a estagiar naquela instituição, mas na área da produção/direcção de cena. Damos dois (ou cinco) dedos de conversa sobre o evento que decorre no espaço; as velhas questões de divergência entre técnicos e artistas as limitações humanas e logísticas do espaço… Enfim, tudo aquilo que também senti quando estagiei à um ano atrás na Culturgest. Foi um encontro breve mas divertido.
O Papier chega antes das 18:00 e temos ainda tempo para conversar antes da chegada do Apache e da despedida do Ricardo.
Depois das bagagens bem acondicionadas no pequeno Clio, partimos em direcção ao sul. A ponte 25 de Abril esperou-nos com pouco movimento.
Aproveitamos para nos abastecer na primeira área de serviço logo depois da ponte. A conversa segue amena, com questões políticas, retóricas de pseudo-esquerda, esquizo-direita e com o aproximar do destino o tema muda radicalmente. Agora fala-se da planície alentejana, dos animais que pastam nas planícies que ladeiam as curvas e as rectas que nos conduzem a Sines.
À chegada abraços efusivos aos meus amigos: Guru, Rita (que tive o prazer de conhecer), o pacato Hermano, e a louca Raquel.
Damos entrada no parque, enquanto eu vou trazendo umas cervejitas do café mesmo à entrada.
Montamos as tendas e o toldo a mil à hora, de forma a chegarmos a tempo de ver um dos maiores percussionistas do mundo: Trilok Gurtu.
Na saída em Sete Rios aproveito para registar as primeiras impressões na PowerShot.
Agarro na mochila carregada de roupa, tenda, saco cama e afins higiénicos e dirijo-me para a estação de metro do Jardim Zoológico.
Tinha combinado com o Ricardo às 17:30 na Fundação Calouste Gulbenkian (local onde se encontra a realizar o seu estágio profissional).
Chego uma hora adiantado e depois de nos encontramos fico a conhecer o espaço onde desde o dia 4 de Junho até ao passado Sábado, dia 28 de Julho aconteceu uma residência de artistas inserida no âmbito do Fórum Cultural “O Estado do Mundo”.
Encontro o meu amigo Zé Cordovil que se encontra também a estagiar naquela instituição, mas na área da produção/direcção de cena. Damos dois (ou cinco) dedos de conversa sobre o evento que decorre no espaço; as velhas questões de divergência entre técnicos e artistas as limitações humanas e logísticas do espaço… Enfim, tudo aquilo que também senti quando estagiei à um ano atrás na Culturgest. Foi um encontro breve mas divertido.
O Papier chega antes das 18:00 e temos ainda tempo para conversar antes da chegada do Apache e da despedida do Ricardo.
Depois das bagagens bem acondicionadas no pequeno Clio, partimos em direcção ao sul. A ponte 25 de Abril esperou-nos com pouco movimento.
Aproveitamos para nos abastecer na primeira área de serviço logo depois da ponte. A conversa segue amena, com questões políticas, retóricas de pseudo-esquerda, esquizo-direita e com o aproximar do destino o tema muda radicalmente. Agora fala-se da planície alentejana, dos animais que pastam nas planícies que ladeiam as curvas e as rectas que nos conduzem a Sines.
À chegada abraços efusivos aos meus amigos: Guru, Rita (que tive o prazer de conhecer), o pacato Hermano, e a louca Raquel.
Damos entrada no parque, enquanto eu vou trazendo umas cervejitas do café mesmo à entrada.
Montamos as tendas e o toldo a mil à hora, de forma a chegarmos a tempo de ver um dos maiores percussionistas do mundo: Trilok Gurtu.
A entrada no castelo de Sines é calma e rapidamente nos apercebemos de que chegámos antes de tempo. Reencontro o Benfas, que logo me diz que tem de voltar ainda nessa noite para o Algarve por motivos profissionais. A ver vamos.
Depois da cerimónia protocolar de abertura do festival em Sines (uma vez que a primeira parte já havia decorrido de Sexta, 20 a Terça 24, em Porto Covo), começa a maratona de música com Trilok Gurtu. Um espectáculo tecnicamente irrepreensível, com recurso a uma fórmula vencedora. Uma banda de músicos virtuosos, comandados por um discreto Trilok, que ainda assim teve espaço para um portentoso solo de tablas. Bom, mas um pouco insípido.
Depois da cerimónia protocolar de abertura do festival em Sines (uma vez que a primeira parte já havia decorrido de Sexta, 20 a Terça 24, em Porto Covo), começa a maratona de música com Trilok Gurtu. Um espectáculo tecnicamente irrepreensível, com recurso a uma fórmula vencedora. Uma banda de músicos virtuosos, comandados por um discreto Trilok, que ainda assim teve espaço para um portentoso solo de tablas. Bom, mas um pouco insípido.
Intervalo. Não existem filas para os WC’s nem para as barraquinhas das bebidas. Um bom pretexto para ficar na conversa com os amigos ao balcão, enquanto os britânicos Bellowhead dão um concerto literalmente alto.
Volto ao balcão e o meu estado vai mudando gradualmente: primeiro o ébrio feliz e alegre, durante a actuação de Oumou Sangaré - da qual também guardo apenas vagas memórias -, para o ébrio autista já na Avenida da Praia, durante a actuação dos japoneses Oki Dub Ainu Band.
Volto ao balcão e o meu estado vai mudando gradualmente: primeiro o ébrio feliz e alegre, durante a actuação de Oumou Sangaré - da qual também guardo apenas vagas memórias -, para o ébrio autista já na Avenida da Praia, durante a actuação dos japoneses Oki Dub Ainu Band.
Aproveito para cirandar sozinho, ora pela área da restauração, ora junto do palco, onde consigo tirar algumas fotografias. Volto para junto da restauração onde tenho um discussão saudável com a Raquel sobre relações abertas.
Na volta ao parque fica a sensação de cumprir um dever. É por isso que entro no carro do Apache com o Benfas e o Ricardo e seguimos em direcção a Portimão, onde o Benfas teria de estar para trabalhar logo de manhã.
O relógio marca seis da manhã e mais não sei o que aconteceu durante a viagem.
No dia dos reencontros a música ficou em segundo plano sem perdas de maior (pelo menos segundo a opinião de quem esteve mais atento).
Nos dias seguintes a situação ficou mais equilibrada.
Mas...
O relógio marca seis da manhã e mais não sei o que aconteceu durante a viagem.
No dia dos reencontros a música ficou em segundo plano sem perdas de maior (pelo menos segundo a opinião de quem esteve mais atento).
Nos dias seguintes a situação ficou mais equilibrada.
Mas...
Já lá vamos.
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