Há coisas que (in)felizmente não podemos controlar.
Os sonhos podem ter diferentes matizes e rondar os mais diversos temas. As narrativas são cruzadas, confusas, periclitantes, oscilantes. O acordar é a ruptura maciça com as pulsões que mais dificilmente conseguimos controlar.
Nos sonhos não hesitamos, somos puros. A alma conduz-nos e a estrada não nos leva por um caminho estatizado, assim como uma folha que cai sem destino certo ou uma gota de água gorda que percorre a atmosfera por caminhos que desbrava sem saber, atingindo o que não procurou...
Se pudesse escolher uma banda sonora para hoje sonhar, esta canção estaria incluída: